DOENÇAS TROPICAIS ARRASAM POPULAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ALENQUER

População reclama da falta de medicamentos e atendimento médio no centro de saúde
População reclama da falta de medicamentos e atendimento médio no centro de saúde

Todos os anos por ocasião do fenômeno ou troca de estação, acontecem frequentes oscilações de temperatura. A referida mudança no clima desencadeia grandes incidências e proliferação de doenças infecciosas. Em determinada situações quando não se tem recursos, a tendência das bactérias ou vírus é levar pacientes a evoluir a óbito. As principais doenças tropicais da época são: gripes, pneumonia, difteria, diarreia, gastrite, malária e a famigerada virose. Infelizmente apesar das “autoridades” terem pleno conhecimento que saúde é direito sagrado do cidadão e dever do Estado, pouco se importa com o sofrimento das pessoas. Ou seja, não traçam metas de programação para prevenção de doenças comumente conhecidas relacionadas em tela.

No caso especifico do maltratado município de Alenquer, onde a saúde está na Unidade de Terapia Intensiva – UTI, falida e passando pela maior crise de todos os tempos, quem mais sofrem são: crianças, idosos e a população menos favorecida como um todo. É patético informar que simplesmente, transcendendo o tempo nenhum político se dignificou em construir um hospital municipal para atender as necessidades vitais de pacientes que não podem pagar plano de saúde.

Como é do conhecimento de todos os segmentos sociais, o Hospital Santo Antônio é uma entidade filantrópica. Portanto, para ter pleno funcionamento necessita de recursos por parte dos governos municipal, estadual e federal. Como isso não acontece,à pequena verba repassada pelo SUS é insuficiente para atender a demanda. Assim sendo, no ponto de vista crítico, a Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA, na atual gestão dispensa qualquer comentário. Pois a fartura é tanta, que falta: médicos para atender a população, laboratório habilitado para exames de media complexidade, medicamentos, insumos, etc. Em resumo, se por ventura um dia na sua literalidade o Município ter a felicidade de poder contar com políticos probos, competentes e sensíveis,a sociedade passará ter perspectiva de usufruir seus direitos constitucionais pertinentes na lei.

FUTRIMANGANDO: Inúmeras irregularidades continuam sendo catalogadas e nada é feito por parte das autoridades para moralizar a desmoralização que vem acontecendo na área de educação no município de Alenquer e no estado do Pará. Dentro dessa premissa, segue a disputa acirrada entre o governador do Estado e o prefeito de Alenquer. Isto é, o embate sem tréguas entre ambos objetivam chegar a uma conclusão ambígua, quem é que efetivamente mais avilta e maltrata a categoria. Nesta briga ferrenha para saber quem é o menos piorado, o placar continua 0 x 0.

XIMANGANDO: A nível local o prefeito Flávio Marreta com total apoio de sua absoluta base aliada, de maneira totalitária já fez as seguintes barbaridades com a educação no município de Alenquer, tais como: merenda distribuída fora dos padrões preconizados pelo MEC, atraso nos proventos dos professores e da equipe de apoio. Como se tudo isto não bastasse nessa avalanche de atrocidades, resolveram baixar o salário dos educadores acabando com o Plano de Cargo, Carreira e Remuneração- PCCR. O governador Simão Jatene, por sua vez é o primeiro no ranking em causar repúdio, insatisfação e greves. Por não cumprir acordo, os servidores vão às ruas em todo o estado do Pará protestar e reivindicar: reforma nas escolas que estão caindo aos pedaços, pagamento digno aos professores, realização de concurso público para suprir vagas em várias disciplinas, reposição do piso salarial e gestão democrática para posse de vários diretores eleitos pelos alunos e que até a presente data ainda não foram empossados.

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