Flávio Marreiro empossa novo titular na Secretaria de Pesca
São pequenas atitudes tomadas pelo poder público que satisfazem a população e aumenta sua credibilidade como gestor municipal. Trocando em miúdo. A decisão do prefeito Flávio Marreiro, em substituir o odontólogo Juarez Antônio Silva de Brito pelo engenheiro agrônomo Antônio Elinaldo Costa de Oliveira (Lico Pires), na Secretaria de Pesca foi aceita por unanimidade pela comunidade alenquerense.
O novo titular da pasta, por ser da área de produção, certamente deve fazer com que a referida Secretaria possa efetivamente cumprir seu papel voltado para a produção e abastecimento. Em contato com nossa redação, Lico disse que é um grande desafio assumir a Secretaria de Pesca, principalmente por ter que habilitá-la para funcionar dentro das suas atribuições pertinentes pelo Ministério da Pesca.
“Pretendo dar credibilidade e uma nova dinâmica de trabalho para o setor pesqueiro de nosso Município. Por isso, irei entrar em contato com as agências bancárias no sentido de viabilizar financiamentos para possíveis mutuários que postulam integrar no programa. Outra ação preponderante será sensibilizar o governador do Estado para liberar patrulha mecanizada com retro escavadeira para atender as necessidades que oportunamente irão acontecer (construção de açudes). Em seguida iremos selecionar produtores vocacionados para atividade pesqueira e juntos com as instituições ligadas a produção rural vamos realizar força tarefa para que em médio prazo o município de Alenquer esteja produzindo e introduzindo a piscicultura tecnicamente sustentável”, concluiu o Secretário.
PASQUIM: O anonimato é tipificado na Constituição Federal – CF, como crime que fere os princípios da dignidade humana. No município de Alenquer a prática desleal de pasquim é uma afronta à sociedade sem precedentes, cujos autores do ato ilícito, banalizam as famílias e as autoridades de forma tradicional e, por isso fica. Em virtude de tal impunidade, a sociedade ximanga há muito tempo vem esperando uma resposta das autoridades pela barbárie de cunho mesquinho. Assim sendo, o último pasquim jogado nas ruas de Alenquer na calada da noite, agrediu o psicológico dos nomes ali citados. Como se não bastasse os pasquineiros desmoralizar apenas os políticos, desta vez de forma afrontosa, acintosa e desrespeitosa, criticaram com veemência as autoridades (Juiz, Promotor, Delegado, Prefeito, secretários, Polícia Civil, governador do Estado e uma ministra do Supremo Tribunal Federal – STF). Segundo a população, o preocupante disso tudo é se essa moda pega. Isto é, a difusão de pasquim não apenas para os políticos, mas também às autoridades constituídas como um todo.
Por: Hemenegildo Garcia/e-mail: rhgarcia2008@hotmail.com
