MOROSIDADE NA REFORMA DO HERIBERTÃO REVOLTA COMUNIDADE ALENQUERENSE

Obra do Estádio Heriberto Batista segue a passos de jabuti
Obra do Estádio Heriberto Batista segue a passos de jabuti

Ao longo dos anos o estádio Heriberto Batista vem sendo fadado a servir apenasde artifício para malversação do dinheiro público. Se por ventura os Tribunais de Contas dos Municípios e do Estado (TCM e TCE) respectivamente, fizessem um minucioso levantamento, com relação aos montantes já liberados para revitalização ou reforma da velha praça de esporte, certamente aflorariaverdadeiro escândalo sem precedente, chegando a causar perplexidade.

Infelizmente, a dura realidade é que o referido logradouro é marcado pelo estigma de abandono e predestinado a enriquecer políticos de forma ilícita. Além, de evidentemente, subsidiar discursos mentirosos e mirabolantes por ocasião das campanhas políticas. A situação vergonhosa com que se encontra a obra paralisada é mais um retrato do descalabro do assunto supra mencionado. Destarte, conforme placa, que, aliás, está caindo aos pedaços, erguida pela empresa construtora, versa que: o recurso é oriundo do governo do Estado, cujo valor do empreendimento é de 3 milhões e que os serviços seriam concluídos em 3 meses. Como os trabalhos estão atrasados, paralisados e construído há passos de jabuti, a população ximanga já começa se indignar com mais esse descaso por parte das autoridades para com a coisa pública.

Detalhe, quem entende de construção civil afirma que o projeto é superfaturado e que se não acontecesse apropriação indébita, com o famigerado desvio dos recursos públicos, daria para construir um estádio com arquibancadas modernas, ginásio coberto, vestiário, túnel, cabine para impressa e demais exigência da Confederação Brasileira de Futebol – CBF. Em resumo, é oportuno informar que o governo do Estado tem sido benevolente em liberar sucessivos recursos para o município de Alenquer. Ocorre que, devido o mar de corrupção, que a cada dia se dissemina na cidade, a mesma já vem recebendo o rótulo de “cidade sem lei” e taxada de paraíso de obras paradas, em ruínas, inacabadas e mal construídas.

Diante de tantos desmandos, o que mais causa indignação ao contribuinte é ver que as práticas dolosas, objeto do assunto em tela, geralmente ficam na base da impunidade. Como ninguém é responsabilizado por crimes dessa natureza, considerados ímprobos, segue normalmente a farra como dinheiro público, prática desonrosa que: depõe, macula e mancha o nome da Princesa do Surubiu e de seus munícipes.

FUTRIMANGANDO: A grande assombração da política em Alenquer é a trairagem. Tem um mui amigo militante do PSDB pregando uma politicagem que o ex-prefeito João Piloto não é mais a bola da vez. Todos sabem em Alenquer que JP já ajudou no que pode esse cidadão. Isto por achar que era correligionário, pelo traíra saber forjar que faz parte do ninho. Por outro lado, um socialista e membro do diretório tucano, afirmou que isso é transitório, apenas porque está barganhando e não quer contrariar o Flávio Marreta. A realidade nua e crua é só uma. João Piloto já provou que é o cara nas urnas e como amigo. Tais ingredientes são suficientes para não ter São Cipriano que dê jeito. Vai que é tua JP.

FAVELA SURUBIU: Exaustivamente publicamos uma das vergonhas do Município ximango que a favela de casas de palafitas construídas na orla da cidade. Seria pertinente que, o gestor municipal construísse um lugar digno, apropriado e dentro dos padrões de higiene para que os proprietários possam trabalhar na venda de produtos alimentícios (refeição) com dignidade humana. As casas não possuem o mínimo de condições de saneamento básico e sobrevivem em situação de vulnerabilidade social. Outro grande problema é a enchente que todos os anos deixa os barracos submersos e os moradores a mercê da própria sorte. Como a Vigilância Sanitária, Defesa Civil e a Assistência Social são omissas e inertes com a questão do paisagismo da orla da Princesa do Surubiu, é mais um assunto de literal descaso.

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