Bocão Ed. 1042

VON NA POLÍCIA FEDERAL

Alertamos a Polícia Federal que o Prefeito não pode usar o procurador do Município José Maria Lima como seu advogado, já que como Procurador é impedido de advogar e o fato ocorreu antes de ser Prefeito. Portanto, o Prefeito está cometendo ato de improbidade que deve ser apurado. O prefeito Alexandre Von está respondendo o IPL nº 255/2012 na Polícia Federal por ter supostamente cometido irregularidade na eleição de 2012. Alexandre Von está sendo acusado de oferecer vantagem a eleitores. O crime refere-se ao artigo Art. 299 da Lei 4.737/65. Dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita. Nos autos possuem elementos convincentes de que Alexandre estava cometendo irregularidade.

VON NA POLÍCIA FEDERAL 2

Além desse crime, outros estão sendo apurados por outros órgãos, em segredo, por várias irregulares que vem acontecendo. A situação interna não é boa para o Prefeito. Alexandre vai tem surpresa ainda cumprindo o mandato e, fora dele a coisa vai ficar pior.

VON NA POLÍCIA FEDERAL 3

Um documento vai ser entregue à Polícia Federal que comprova atos irregulares do prefeito Alexandre, que em campanha prometeu vantagem caso fosse eleito. Após a eleição, o Prefeito deu um chute no grupo que não quer se identificar em público.

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

O vereador Emir Aguiar não deve pedir CPI antes de interpelar extrajudicial o prefeito Alexandre Von. Se Von não responder, Emir entra na justiça pedindo a prestação de contas e aplicação dos valores arrecadados da taxa de iluminação pública. A Prefeitura tem o prazo de 10 dias para responder e, de posse do resultado o Vereador procura o Ministério Público para ingressar com ação especifica. Não adianta solicitar CPI, que não vai servir pra nada. A interpelação tem mais efeito e resultado positivo.

ILUMINAÇÃO PÚBLICA 2

A arrecadação é da taxa e aplicação específica não pode ter desvio. Se não está sendo aplicado, segundo o Vereador, o Prefeito deve ser interpelado para justificar e demonstrar com documentos hábeis e idôneos onde está sendo aplicado o valor arrecadado com a iluminação pública. Caso haja desvio, os bairros prejudicados podem ingressar com ação de improbidade pelos prejuízos causados. Vereador, ingresse antes com interpelação, dependendo do resultado o pedido de CPI tem mais força e os vereadores não podem rejeitar, sob pena de responder por omissão. Sugestão dada.

ESTELIONATO ELEITORAL

Antes da eleição o governador Jatene espalhou obras em todo o Estado. Ganhou a eleição, parou as obras. Em Santarém as obras pararam e os vereadores ficam calados. Eles devem provocar o Ministério Público pelo procedimento do governador Jatene, que ficou caracterizado que foi apenas para iludir o povo. É crime eleitoral, pois as obras estão sendo depreciadas, causando perda do dinheiro dos contribuintes, pois quando retornar vai ter um aditivo aumentando o valor, onerando ainda mais o valor da obra.

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Os vereadores devem provocar o Ministério Público para saber o motivo da paralisação. Se durante a campanha as obras estavam em andamento, por que parou depois da eleição? Os vereadores não podem ficar calados diante desse estelionato eleitoral. Cadê a reforma do estádio? Cadê a construção do ginásio? Cadê a construção do Centro de Convenções? Cadê a água?

INVESTIMENTO ZERO

O grupo forte da Argélia, Cevital, possui 4 bilhões de reais para investir no Oeste do Pará, porém, não está tendo apoio, segundo informações, do Prefeito Alexandre Von. Como o governador Jatene não tem interesse pelo desenvolvimento da região, alguns secretários do Estado estão tentando levar o grupo para Barcarena. Pelas conversas, dificilmente Santarém vai ser beneficiada, pelo falta de interesse e apoio ao grupo Cevital.

ATERRO SANITÁRIO

Uma coisa ficou muito clara, os vereadores em geral (oposição e situação) já esqueceram o problema do aterro sanitário. Os vereadores deveriam criar uma comissão especial para apurar omissão e negligência do prefeito Alexandre Von na crise do aterro sanitário. O voto de confiança da comunidade foi para que as autoridades achassem uma saída de curtíssimo prazo para a quantidade de toneladas diárias para a comunidade não sofrer com a sujeira, poluição e a vergonha de não ter uma destinação decente a seus dejetos orgânicos.

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Nada exime o Prefeito e os secretario Kiko e Podalyro de suas responsabilidades quanto ao saneamento definitivo do problema. Ainda não há solução provisória, muito menos definitiva. Se o Pprefeito não determinar que as providências sejam sérias, transparentes e sem prejuízos aos cofres públicos, outra proposta pode ser recolocada imediatamente, desta vez com outro peso, afinal, é um instrumento de defesa da eficiência, lisura e transparência dos atos dos agentes públicos.

IRRESPONSABILIDADE DA CELPA

Mais um caso de irresponsabilidade da empresa Celpa. A Creche Seara está pedindo socorro, pois desde o dia 23 de fevereiro deste ano a Instituição está sem utilizar o telefone fixo, depois que funcionários da concessionária de energia elétrica foram trocar um poste no local, arrebentaram o fio de telefone e até hoje não resolveram o problema. A direção da Creche Seara informou à coluna que depende muito do telefone, pois se mantém de doações e, com o telefone sem funcionar, essas doações não são feitas. Quando é para cortar energia, eles trabalham rápido, mas resolver esse problema que eles mesmos foram os responsáveis, isso não fazem. O Ministério Público deve entrar em ação e punir a empresa Celpa, que faz o que quer com a população santarena.

PACIENTES RENAIS

O Ministério Público, através da Promotoria da Saúde, entrou com outra Ação Civil Pública contra o Estado do Pará para funcionar quarto turno de hemodiálise no Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em virtude de os pacientes renais estarem em risco de morrer por não conseguirem acesso ao serviço no HRBA.

Por: Emanuel Rocha