Confirmado primeiro caso no Pará de microcefalia relacionado ao zika

Mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença
Mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença

Belém registrou o primeiro caso no estado de microcefalia relacionado ao Zika vírus. A criança nasceu em novembro do ano passado, em um hospital filantrópico de Belém. O crânio do bebê é menor do que a média de 33cm. O caso da criança foi examinado pelo Instituto Evandro Chagas do Pará.

Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde, a mãe não sabia que tinha passado por esse quadro de Zika vírus, então ela relacionou os sintomas da doença com uma alergia. Durante os exames o instituto constatou que a mostra do bebê apresentou fragmentos do genoma Zika vírus.

Outros três casos suspeitos estão sob investigação no instituto. As crianças foram encaminhadas para rede pública de saúde para acompanhamento. No ano passado, 34 grávidas de Belém apresentaram suspeita de contaminação pelo Zika vírus e três tiveram os casos confirmados.
Neste ano foram notificadas 23 suspeitas no município e todas elas aguardam resultados do exame.

Amazonas: Informação divulgada na imprensa de Manaus trouxe a tona textos do relatório da inspeção realizado por uma equipe da Secretaria de Saúde do estado no Hospital de Jutaí, que fica a 750 km de Manaus. O documento foi divulgado no final da tarde de terça-feira, 2. Segundo o relatório, “as máscaras, que são de tamanho padrão, estavam disponíveis na unidade, mas não se adequaram aos rostos muito pequenos dos bebês, que nasceram em situação de prematuridade extrema”. O documento diz ainda que “o médico, então, decidiu improvisar, usando garrafas do tipo pet, para assegurar um melhor acesso de oxigênio para as duas crianças”.

RG 15 / O Impacto com informações Agência Brasil

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