Descaso – Belas Garças atraem muita sujeira, mau cheiro e doenças

Garca
Garças morrem morrem por falta de comida e tratamento adequado.

As garças que tanto inspiram poetas de esquina, namorados e conversas de bar, na cidade Pérola do Tapajós tem sua situação invertida, pois na árvore onde fazem ninho, o que se vê, além da beleza das garças, é também muita sujeira. Muitas caem das árvores e viram farelo, sob rodas de carros e motos. Isso sem contar com o risco que os moradores das redondezas e animais domésticos sofrem, de serem contaminados por doenças tropicais, transmitidas pelas garças.

Sem o controle que deveria ser feito pelos órgãos competentes e sem apoio dos ambientalistas de “plantão” que são contra a Cargill, Buriti e outros assuntos de mais destaque e que dão audiência, mas que esquecem das garças, que se abrigam na árvore localizada na Avenida Mendonça Furtado, esquina com Travessa Moraes Sarmento, que chegam ao cúmulo  de passar fome, obrigados a disputar restos de comidas, carcaças de gatos e cachorros, com os urubus. Uma vergonha!

Carlos Cruz Rg 15/ O Impacto

4 comentários em “Descaso – Belas Garças atraem muita sujeira, mau cheiro e doenças

  • 14 de junho de 2016 em 13:52
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    Está errado, que elas caem e morrem de fome, tudo o que está ocorrendo é uma questão natural, isso ocorre em todos os ambientes em que essas aves se reproduzem….antes de fazer um texto pobre e com argumentos fajutos desses, leia e estudem a vida comportamental dessas aves…..fato…. e outra, essas aves estão nesse local a décadas, até mesmo antes da maioria das pessoas que moram e trabalho no local, então quem invadiu o ambiente delas foi o próprio Homem que quer ser o controlador de tudo….

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  • 9 de maio de 2016 em 09:52
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    Bom Dia,

    Isso é uma imundice! Dúvido esses defensores hipócritas irem passear por lá e ficar sentados no banco tomando um sorvete, é um fedor terrível.

    Falar que inspiram namorados é uma piada.

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  • 8 de maio de 2016 em 11:28
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    Você está correto, mas um erro não justifica o outro.

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  • 8 de maio de 2016 em 09:40
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    Gostei da “cotovelada na costela” dos ambientalistas e integrantes dos órgãos, ditos competentes, por oportuno citados na reportagem.

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