Nova fuga em massa no presídio em Santa Isabel

Fuga em massa no Complexo Penitenciário de Santa Izabel
Fuga em massa no Complexo Penitenciário de Santa Izabel

A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) confirmou a fuga de 38 internos do Centro de Recuperação Penitenciário do Pará I (CRPPI), localizado no Complexo Penitenciário de Santa Izabel na madrugada de ontem.

O caso foi registrado por volta das 4h50, quando os internos conseguiram acessar uma escada que estava sendo utilizada para uma obra, que ocorre dentro da unidade prisional. Em seguida pularam a muralha que dá acesso ao lado externo da unidade. Segundo a Susipe, a corregedoria esta à frente da situação apurando o ocorrido, desde o inicio da manhã.

Homens do Comando de Missões Especiais e da Policia Militar, continuam dando apoio no local. Os nomes e fotos dos foragidos serão divulgados assim que todos os procedimentos internos forem finalizados.

Um grupo de detentos fugiu do Centro de Recuperação Penitenciária do Pará I (CRPPI), localizado no Complexo Penitenciário de Santa Isabel do Pará, na madrugada de ontem. A população carcerária da unidade está sendo recontada para determinar a identidade e a quantidade de foragidos. O Comando de Missões Especiais (CME) da Polícia Militar está no local enquanto o procedimento de recontagem é feito, mas não houve tumulto, conflito, feridos ou reféns. É a segunda fuga em menos de um mês.

A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que confirmou a fuga, informou que as visitas no CRPPI foram suspensas até que o final da contagem na unidade prisional. As visitas nas demais unidades do Complexo Penitenciário de Santa Isabel seguiram normalmente. Tão logo os foragidos sejam identificados, o órgão deverá divulgar fotos e nomes. As circunstâncias da fuga serão investigadas pela corregedoria.

No último dia 11 de abril, seis presos fugiram da unidade em meio a um tiroteio. O grupo invadiu a área de visita e causou pânico no local. Armados, os internos trocaram tiros com homens do Batalhão de Policiamento Penitenciário enquanto outros fizeram sete agentes penitenciários como reféns e escudo.

Fonte: Amazônia

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