QUADRILHAS ORGANIZADAS INVADEM MUNICÍPIO DE CURUÁ

Antônio Pereira critica o Estado pela ausência se segurança pública e de instituições judiciais no município de Curuá
Antônio Pereira critica o Estado pela ausência se segurança pública e de instituições judiciais no município de Curuá

Nos últimos meses no município de Curuá estão acontecendo verdadeiras avalanches de delinqüências. Tal afirmação não é sensacionalismo, pois não tem um dia sequer que um cidadão curuaense não seja vítima da bandidagem. A coisa está tão vergonhosa que a prática nociva volta-se para arrombamentos, furtos e roubos, os quais se proliferam nos quatros cantos da cidade à luz do dia e a céu aberto. Detalhe, os meliantes estão tendo como preferência do ato ilícito os seguintes pertences: bajaras, canoas, rabetas, motores marítimos, casco de voadeiras, animais de serviços e de consumo etc.

Em síntese, o pior deste descalabro que causa sentimento de impotência e indignação, volta-se pelo fato de que, os cidadãos de bem que são roubados, para resolver ou reaver os prejuízos, têm que se dirigir ao município de Óbidos, com 90 Km de estrada ruim para fazer um simples BO. Propósito este que geralmente não logra êxito.

Por isso, revoltado com esse caos, o servidor público Antônio Pereira procurou nossa reportagem para pedir providências dessa bandidagem sem precedentes que vem acontecendo no Município.

“Venho sofrendo grandes prejuízos aqui no município de Curuá por falta da ausência do Estado. Não admito que as autoridades estaduais não saibam e nem ficam sensíveis com essa mazela que está acontecendo em nossa cidade, onde nosso Município transformou-se em um paraíso de vagabundos. Por outro lado, é nítida a falta de vontade política do governo do PSDB que continua tratando o município de Curuá como currutela. Isto é, não institui Fórum (Juiz, Promotor, Defensoria Públicae Oficial de Justiça), Delegacia de Polícia Civil (Delegado, Escrivão, Investigador), etc. É triste lamentar, que as coisas mais absurdas que vem acontecendo só são materializadas pela falta das instituições supra mencionadas. Com isso, até quando os crimes aqui da terrinha vão ficar na base da pizza, da impunidade, do blá blá blá  e lari lari?”, questionou o servidor público.

CURUAZANDO – VALE TUDO: Parece que nos últimos dias a bruxa se soltou aqui na terrinha. Pasmem-se dois chefes de família foram às vias de fatos numa repartição pública estadual (Gerente e cliente). Na vida tem dois pesos e duas medidas e o direito de um termina quando começa do outro. Comentários dão conta que ambos levados pelo impulso e estresse protagonizaram uma mini violência. Como é briga de gente grande a Polícia optou em atribuir a tática de deixa pra lá. Só que quem estava presente, mesmo chocado com o episódio, prefere agir com o velho ditado: “Ninguém sabe, ninguém viu”.

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